Paderborn (Alemanha), 12 de abril de 2011: A comunicação tem sido a força motriz por detrás de muitas das histórias de sucesso da África no passado e o desenvolvimento contínuo da comunicação em todo o continente será vital para o crescimento social e econômico. A partir de 2011, as operadoras procurarão aumentar o número de assinantes, reduzir custos, aumentar o ARPU (receita média por assinante) e reduzir a perda de clientes. Essas necessidades não são novas, elas têm sido o objetivo das operadoras desde os primórdios das organizações de telefonia móvel.
A rápida expansão de dados e maiores custos com as redes aumentam os desafios
O desafio é satisfazer as necessidades para monetizar o súbito aumento dos serviços de dados apesar dos crescentes custos com as redes e das menores margens de lucro num mercado cada vez mais competitivo. Novas operadoras internacionais estão entrando no mercado, trazendo consigo soluções novas e inovadoras. As ligações ainda trazem muitas receitas para as operadoras, mas com o incremento no uso de telefones inteligentes e tablets, os dados estão se tornando cada vez mais importantes. A explosão de dados está começando a ter um impacto negativo para as redes. As operadoras encontram-se no dilema de como fornecer serviços prioritários para seus usuários mais importantes. A gestão da rede será de vital importância. A compreensão de quem está usando a rede, do motivo para este uso e a habilidade de impor políticas para as redes tornar-se-ão uma necessidade. O uso de tal tecnologia significará que as operadoras poderão enfocar a expansão das suas redes para áreas de maior necessidade.
Mais conexões móveis vs. menor ARPU
Segundo analistas líderes, o número total de conexões de telefonia móvel na África superou a Europa Ocidental durante o último trimestre de 2010. Isto quer dizer que a África teve um aumento de vinte porcento nas conexões neste mesmo período. Ao mesmo tempo, a ARPU caiu mais de três porcento na África. Em média, a ARPU móvel mensal na África foi de $10 para o quarto trimestre do ano passado.
A África continuará a enfrentar grandes desafios no futuro, mas sempre se erguerá para enfrentá-los com o fornecimento de soluções que satisfaçam essas exigências singulares. A Orga Systems fornece soluções de faturamento e cobrança convergentes baseadas no tempo real das quais as operadoras africanas podem depender.
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A rápida expansão de dados e maiores custos com as redes aumentam os desafios
O desafio é satisfazer as necessidades para monetizar o súbito aumento dos serviços de dados apesar dos crescentes custos com as redes e das menores margens de lucro num mercado cada vez mais competitivo. Novas operadoras internacionais estão entrando no mercado, trazendo consigo soluções novas e inovadoras. As ligações ainda trazem muitas receitas para as operadoras, mas com o incremento no uso de telefones inteligentes e tablets, os dados estão se tornando cada vez mais importantes. A explosão de dados está começando a ter um impacto negativo para as redes. As operadoras encontram-se no dilema de como fornecer serviços prioritários para seus usuários mais importantes. A gestão da rede será de vital importância. A compreensão de quem está usando a rede, do motivo para este uso e a habilidade de impor políticas para as redes tornar-se-ão uma necessidade. O uso de tal tecnologia significará que as operadoras poderão enfocar a expansão das suas redes para áreas de maior necessidade.
Mais conexões móveis vs. menor ARPU
Segundo analistas líderes, o número total de conexões de telefonia móvel na África superou a Europa Ocidental durante o último trimestre de 2010. Isto quer dizer que a África teve um aumento de vinte porcento nas conexões neste mesmo período. Ao mesmo tempo, a ARPU caiu mais de três porcento na África. Em média, a ARPU móvel mensal na África foi de $10 para o quarto trimestre do ano passado.
A África continuará a enfrentar grandes desafios no futuro, mas sempre se erguerá para enfrentá-los com o fornecimento de soluções que satisfaçam essas exigências singulares. A Orga Systems fornece soluções de faturamento e cobrança convergentes baseadas no tempo real das quais as operadoras africanas podem depender.
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